Governments

There are a number of things that governments can do to stem the toxic tide — from running public awareness campaigns, to offering incentives for recycling, and introducing levies or even banning certain plastic products outright.


Dozens of national and local governments around the world have already adopted policies to reduce the use of disposable plastic. And the number continues to grow. Here are some tide-turning national governments and city authorities: (from Single-Use Plastics: A Roadmap for Sustainability and news outlets)

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  • China

    A China é o maior poluidor marinho de plástico do mundo e grandes quantidades de resíduos plásticos também são enterradas em aterros sanitários ou despejadas em rios. Em 2008, a China proibiu sacolas plásticas mais finas do que 25 mícrons e instituiu um imposto sobre as mais grossas. Isso promoveu o uso de sacolas de tecido duráveis e cestas de compras. Um ano depois, o uso de sacolas plásticas havia caído 70% em média, evitando o uso de 40 bilhões de sacolas. Em sete anos, o número de sacolas plásticas usadas por supermercados e shoppings caiu em dois terços, embora as sacolas plásticas ainda possam ser encontradas, especialmente nas áreas rurais e nos mercados de produtores devido à fraca fiscalização. Em janeiro de 2020, a China revelou planos para proibir sacolas não degradáveis nas principais cidades até o final de 2020 e em todas as cidades e vilas até 2022. Os restaurantes também serão proibidos de usar canudos plásticos descartáveis até o final de 2020, de acordo com a política divulgada pelo planejador estadual à Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma. Os mercados que vendem produtos frescos, no entanto, ficarão isentos da proibição das sacolas até 2025, enquanto os hotéis foram informados de que não devem oferecer itens de plástico descartáveis gratuitos até 2025. A China também está aumentando as taxas de reciclagem e construindo dezenas de bases de “utilização ampla de recursos” para garantir que mais produtos sejam reutilizados.

  • Costa Rica

    No Dia Mundial do Meio Ambiente de 2017, a Costa Rica disse que pretendia se tornar o primeiro país do mundo a proibir todos os plásticos descartáveis até 2021, anunciando uma estratégia nacional para eliminar todos os plásticos descartáveis e substituí-los com alternativas que se biodegradam em seis meses.  O objetivo é eliminar sacos plásticos, garrafas, talheres, canudos, embalagens de isopor e mexedores de café.

  • Chile

    Em 2017, sob a presidência de Michelle Bachelet, o Chile  proibiu o uso de sacolas plásticas em 100 comunidades costeiras. Também aderiu à campanha Mares Limpos naquele ano e, em 2018, tornou-se o primeiro país da América do Sul a proibir as sacolas plásticas descartáveis. A legislação deu aos grandes varejistas um ano para deixar de usar sacolas plásticas, enquanto as pequenas lojas tiveram dois anos para se adaptarem. Aqueles que não cumprissem com a legislação seriam multados em US$ 370.

  • Cidade do México

    A proibição de sacolas plásticas entrou em vigor  na Cidade do México em 1º de janeiro de 2020. A nova lei proíbe a comercialização de sacolas plásticas em supermercados e lojas. Avançando em direção a 2021, as autoridades locais planejam proibir gradualmente outros itens de plástico descartáveis, incluindo canudos, copos, talheres e balões. A mudança faz parte de uma iniciativa mais ampla para lidar melhor com as 13.000 toneladas de lixo produzidas diariamente em uma das cidades mais populosas do hemisfério ocidental. Em vez de sacolas plásticas, os clientes estão usando cones de papel, chamados “cucuruchos”, cestas de palha e sacolas de pano reutilizáveis.